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Dra. Priscilla Psiquiatra

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Jogo da Baleia Azul - Sinais e principais causas que levam uma pessoa a tirar sua própria vida.

Durante a adolescência naturalmente os jovens tendem a apresentar um comportamento mais rebelde e vontade mais acentuada de transgredir regras. Além disso, os casos de depressão na adolescência, que podem deixar a pessoa mais suscetível a participar desse tipo de desafio, também têm se tornado mais comuns nos últimos anos.

 

Uma criança que tenha um bom suporte familiar, não tenha transtorno de humor, que se relaciona bem, que tenha amigos, com certeza essa criança, esse adolescente pode até tomar conhecimento do jogo, mas ele não vai dar continuidade. Dependendo do momento em que aquela criança, aquele adolescente esta vivendo, ele vai deixar-se 'encantar' pelo jogo, se tomar pelo jogo, esse é o problema. Se o jogo for mostrado para qualquer pessoa que não tenha nenhum fator de predisposição ao suicídio o jogo não vai dar certo. 

Em contrapartida, uma criança com um ambiente familiar desestruturado, não precisa estar necessariamente em um episódio depressivo, ou de transtorno de humor, isso pode se tornar um motivo para ela participar do jogo.

 

O que mais pode ser feito?

 

Primeiro de tudo, os pais devem monitorar seus filhos, principalmente as crianças. Hoje, em função das características da vida moderna, que torna o tempo mais escasso, os pais têm menos tempo para ficar com os filhos. Mas é preciso que usem bem esse tempo, procurando resgatar os vínculos. Os pais têm que dar liberdade aos jovens, mas também devem monitorá-los.

 

Participar da vida da criança e das suas atividades na internet, perceber alterações de comportamentos e, se preciso, procurar ajuda profissional. O profissional irá direcionar o tratamento, o diagnóstico, e todo o processo de reparação de danos em que a doença e os transtornos estão causando. 

 

Mas a melhor forma de ajudar alguém que tem algum tipo de problemas como este, que levam a pensar em tirar a própria vida é apoiar, cuidar, amar, dar carinho, tentar entender o momento que ela está passando. 

 

Um tratamento pode contar com a participação da família, ou das pessoas que fazem parte do cotidiano do paciente.

Dra. Priscilla Psiquiatra
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